Os vinhos doces variam entre os leves e com sabor de uva da cepa Muscat, que desliza pela boca com delicados tons frutados ,e os encorpados vinhos licorosos australianos (também Muscat), que trazem o sol de sua origem. Os primeiros são aperitivos; os segundos são concentrados demais para uma refeição. Entre eles encontra-se uma gama de vinhos doces, com ricos aromas de mel e sabores amanteigados (damasco, pêssego, torta de maçã, especiarias), cuja sensualidade aumenta de acordo com o calor de sua origem. Os vinhos doces devem ter uma boa acidez para equilibrar o açúcar, senão ficam enjoativos. Os da cepa Riesling estão entre os mais críticos,e os Tokaji, da Hungria, têm a doçura mais ácida e duradoura.
- Moscato d´Asti (Itália); Alsace vendange tardive, Sauternes, Vouvray (França); Spätleses, Auslese, Beerenauslese, Eiswein (Alemanha); Tokaji (Hungria); vinhos doces de colheita tardia (Califórnia, Austrália); ice wine (Canadá); Liqueur Muscat (Austrália) .
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