É uma das mais antigas denominações de origem portuguesa, oficializada em 1.913. Engloba a Ilha da Madeira, situada bem ao sul do continente europeu, já nas costas do Marrocos, na África. O clima é temperado. Os solos são basálticos, de origem vulcânica.
As principais uvas nobres brancas são : Malvasia-Cândido, Boal (ou Malvasia-Fina ),Sercial (ou Esgana-Cão ), Verdelho (ou Gouveio ) e Terrantez (ou Folgazão ) . Entretanto ,de longe a uva mais plantada é a tinta Negra Mole, cruzamento da Pinot Noir e Grenache, sendo importante para os cortes e nos tipos-padrão. Foi recentemente algo enobrecida, podendo gerar vinhos do estilo Colheita, contudo sem poder estampar o seu nome no rótulo. O sistema de condução utilizado é 99% de latada, ideal para o clima local. O rendimento máximo permitido é de 80 hl/ha.
O Madeira pertende a categoria dos vinhos generosos, sendo assaz alcoólicos (mínimo de 17 % ), por sofrerem a adição de aguardente viníca. Pode ser tinto ou branco, seco ou doce. Todavia, recentemente começaram a ser produzidos os primeiros vinhos de mesa madeirenses, com incentivo do Instituto do Vinho Madeira.
Diferentemente do Porto, o Madeira é submetido a um processo especial de amadurecimento para deixá-lo como se fosse de torna-virgem - com características adquiridas após uma longa viagem para os trópicos, isto é, com sabor peculiar de caramelo queimado e amargo . O sistema de canteiro, no qual o vinho envelhece lentamente em casco, é o empregado com os melhores produtos. Nos vinhos de canteiro, o estágio obrigatório, antes do engarrafamento, é de 36 meses após a última alcoolização . No sistema de estufagem, tem-se uma oxidação acelerada. Coloca-se o vinho em estufas, que são grandes tanques especiais de aquecimento envolvidos por serpentinas de água quente. Nesse ambiente, o vinho é submetido à temperatura de 45 graus por pelo menos três meses. Os vinhos de estufagem só podem ser comercializado 12 meses após o processo.
As principais uvas nobres brancas são : Malvasia-Cândido, Boal (ou Malvasia-Fina ),Sercial (ou Esgana-Cão ), Verdelho (ou Gouveio ) e Terrantez (ou Folgazão ) . Entretanto ,de longe a uva mais plantada é a tinta Negra Mole, cruzamento da Pinot Noir e Grenache, sendo importante para os cortes e nos tipos-padrão. Foi recentemente algo enobrecida, podendo gerar vinhos do estilo Colheita, contudo sem poder estampar o seu nome no rótulo. O sistema de condução utilizado é 99% de latada, ideal para o clima local. O rendimento máximo permitido é de 80 hl/ha.
O Madeira pertende a categoria dos vinhos generosos, sendo assaz alcoólicos (mínimo de 17 % ), por sofrerem a adição de aguardente viníca. Pode ser tinto ou branco, seco ou doce. Todavia, recentemente começaram a ser produzidos os primeiros vinhos de mesa madeirenses, com incentivo do Instituto do Vinho Madeira.
Diferentemente do Porto, o Madeira é submetido a um processo especial de amadurecimento para deixá-lo como se fosse de torna-virgem - com características adquiridas após uma longa viagem para os trópicos, isto é, com sabor peculiar de caramelo queimado e amargo . O sistema de canteiro, no qual o vinho envelhece lentamente em casco, é o empregado com os melhores produtos. Nos vinhos de canteiro, o estágio obrigatório, antes do engarrafamento, é de 36 meses após a última alcoolização . No sistema de estufagem, tem-se uma oxidação acelerada. Coloca-se o vinho em estufas, que são grandes tanques especiais de aquecimento envolvidos por serpentinas de água quente. Nesse ambiente, o vinho é submetido à temperatura de 45 graus por pelo menos três meses. Os vinhos de estufagem só podem ser comercializado 12 meses após o processo.
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